Se alguém lhe perguntasse "O que você conhece?", você poderia pensar em uma porção de coisas, a maioria delas adquiridas em sua experiência cotidiana. Mas se a pessoa insistisse e perguntasse "Algo do que você sabe é realmente verdade? Apostaria sua vida nisso?", essas questões complicariam um bocado as coisas. Alguém, por exemplo, poderia dizer que tem certeza que é filho dos seus pais, mas talvez ele tivesse sido adotado ou trocado na maternidade e estar enganado a esse respeito. Poderia ainda estar enganado sobre uma série de outras coisas que até então julgava certas. E se reparar direito, tudo o que temos são crenças, algumas até muito razoáveis, mas nada de que possamos dizer que é uma verdade irrefutável. Percebo, então, que falta um parâmetro para examinar as crenças e verificar quais são realmente certas e quais são falsas. Você deve estar cansado de ver por aí grupos de pessoas com crenças estranhas, que dizem que eles estão certos e todos os outros enganados. Nesse caso, como decidir quem está certo? Votando? Mas se a maioria estiver errada e o pequeno grupo estiver certo, nunca conheceremos a verdade porque eles sempre perderão nas votações. É preciso que se trate de uma verdade universal, isto é, válida para todos, tanto para a maioria quanto para as minorias. Para mim a única verdade universal é a existência de Deus, mas esta é a minha verdade, muitos podem ser céticos a respeito. O termo cético vem da palavra grega skepsis, que significa "exame". Atualmente, dizemos que uma pessoa cética é alguém que não acredita em nada, mas não é bem assim. Um cético é aquele que coloca suas crenças e as dos outros sob exame, a fim de verificar se elas são realmente dignas de crédito ou não. . Atualmente, alguns defendem o parâmetro do probabilismo, ou seja, na impossibilidade de encontrarmos verdades absolutas, seja pelas limitações de nossos sentidos e intelecto, seja pela complexidade da realidade, devemos tratar nossas crenças atentando para a probabilidade, se algo acontece sempre à probabilidade de acontecer de novo é grande. Portanto se um determinado ParTido político tem o péssimo costume de enganar, ludibriar, esconder a verdade, for conivente com falcatruas, a probabilidade de tudo isso continuar acontecendo e de se alastrar pelos municípios do Brasil, é grande. E usando deste conceito do probabilismo, e como eu nunca perdi uma eleição, afirmo aos incautos e marinheiros de primeira viagem. “Eu vou ganhar as eleições
Esta matéria foi executada tomando-se por base texto elaborado por Josué Candido da Silva.
Esta matéria foi executada tomando-se por base texto elaborado por Josué Candido da Silva.
Meu querido Silvio..melhore seus argumentos. partidos políticos são entes abstratos, que por suas vez compõe-se homens, estes sim com todas as suas falibilidades. Então não é preciso pertencer a um determinado partido para fazer falcatruas, ludibriar, enganar etc..etc..., não é verdade? Mesmo pque. existem "n" políticos que trocam de partidos frequentemente, de acordo com suas conveniências pessoais. Este argumento é muito "chulo" prá convencer o eleitor. Vc. no ano 2000, não estava no grupo do Zizinho. Se estava perdeu uma eleição, sim senhor....
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